Conforme relatos, iniciou-se uma
discussão naquele nosocômio com o diretor clínico do estabelecimento por
falta de médico para atendimento e ainda por inadimplência no pagamento
de funcionários e médicos plantonistas. No local, esteve um
representante do Ministério Público de Machado/MG, ocasião em que foi
feito redigido um boletim de ocorrência alusivo às irregularidades
elencadas.
Testemunhas disseram, que após a saída
daquela autoridade, M. P. M. adentrou nas dependências da administração
da Santa Casa e passou a apontar o dedo em riste ao diretor, a dizer que
ele não o conhecia, muito menos sabia do que ele seria capaz. M. P. M.
ameaçou o diretor de espancamento, o que não se concretizou devido à
intervenção de terceiros.
M. P. M. alegou que se sente na
obrigação de cobrar esclarecimentos quanto às irregularidades daquele
hospital, visto ser representante legítimo do povo. O diretor foi
procurado, mas não estava devido o plantão em que trabalhava já haver
terninado.
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