sábado, 20 de novembro de 2010

ACADEMIA DA POLÍCIA MILITAR RECEBE PRÊMIO EM BRASÍLIA/DF


                                     CEL SANT'ANA e Cap Duane recebem o prêmio
APM recebe prêmio em Brasília e faz palestra sobre treinamento policial em Genebra


Ontem à noite, 18, o Chefe do Estado-Maior da PM, Coronel Sant'Ana, recebeu no Ministério da Justiça, em Brasília, o Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos.


O Cel Sant'Ana recebeu, ontem, 18, na sede do Ministério e Justiça, em Brasília, o Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos, pelo projeto Educadores para a Paz, desenvolvido por cadetes da APM. Segundo o Comandante da Academia de Polícia Militar - APM, Coronel Fábio, "o reconhecimento, em níveis nacional e internacional, dos trabalhos desenvolvidos pela APM, nas áreas educacional e de direitos humanos, significa um grande ganho para a Polícia Militar, para a comunidade mineira e para o País".
O PROJETO

O projeto é realizado por cadetes voluntários e desenvolvido em três módulos. Primeiro, na fase técnica, o militar visita órgãos específicos do Estado voltados para a proteção dos direitos humanos, visando propiciar ao professor o conhecimento prático de como esses órgãos lidam com a temática. Fazem parte desse ciclo os seguintes parceiros: Ouvidoria de Polícia, Corregedoria da PM, Ministério Público, Promotoria de Direitos Humanos e Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa de Minas Gerais.

Posteriormente, na chamada fase humanística, ele conhece e faz um estágio em órgãos parceiros diretamente envolvidos com o acolhimento a pessoas que tiveram seus direitos violados. Compõem este ciclo os seguintes órgãos: Secretaria de Desenvolvimento Social e Desporto, Subsecretaria de Direitos Humanos, Secretaria Municipal de Políticas Sociais, Secretaria Municipal Adjunta de Direitos e cidadania e suas respectivas coordenadorias.

No terceiro módulo, chamado de pedagógico, os cadetes são distribuídos em escolas previamente selecionadas - estadual, municipal e privada - com o objetivo de lecionar aos alunos do ensino fundamental temas relacionados aos direitos humanos. O projeto tomou uma percepção nacional, sendo a PMMG a única Instituição nacional que desenvolve tal trabalho. Os cadetes do segundo ano atuam junto as escolas públicas de comunidades carentes. (AF/SA)

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